As nações europeias estão aumentando dramaticamente seus gastos com defesa em resposta à guerra em curso na Ucrânia e às crescentes preocupações com a agressão russa e chinesa. Os membros da OTAN se comprometeram a gastar até 5% do PIB em defesa, visando reduzir a dependência dos Estados Unidos e fortalecer suas próprias capacidades militares. Essa mudança marca uma transformação significativa na política de segurança europeia, com grandes investimentos planejados em tecnologias avançadas, indústrias de defesa e cooperação transfronteiriça. No entanto, permanecem dúvidas sobre se os países europeus podem arcar com esse aumento nos gastos e se podem cumprir suas promessas. A medida está remodelando tanto o cenário geopolítico do continente quanto suas prioridades econômicas.
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